SEMINÁRIO DE LUTA CONTRA O RACISMO ESTE ANO TERA COMO TEMA O" RACISMO E AS RELAÇÕES DE TRABALHO"

domingo, 3 de julho de 2011

Comando de Greve São José e Fpolis Informa:




Dia 04 de julho (Segunda)

12:30h: Ato unificado de São José e Florianópolis na "SDR - Grande Florianópolis" (Rua das Camélias nº 345, bairro Kobrasol, São José).
Atrás do SHOPPING MUNDO CAR - Próximo ao NAS da UNIMED

Vamos lá protestar contra o "cabide de emprego" e exigir o depósito do vale transporte nesse período de greve!

APÓS O ATO HAVERÁ REUNIÃO UNIFICADA DOS COMANDOS DE GREVE DE FLORIANÓPOLIS E SÃO JOSÉ! (local e horário a confirmar).

SINTE/SC marca assembleia estadual para 4ª feira (6 de julho), em Florianópolis

O Comando Estadual de Greve, reunido neste domingo, marcou para 4ª feira - 6 de julho - assembleia estadual dos trabalhadores em Educação da rede pública estadual, em Florianópolis.
O local da assembleia será divulgado nas próximas horas.

Propostas da Audiência de 03 de julho com o Governador



1. Reitera os termos da proposta aos professores apresentada pelo Governo ao Sinte em 15 de junho de 2011.
2. Iniciará a recomposição da regência de classe nas seguintes bases:
A- passar a regência de classe de 25% para 30 % em agosto deste ano e para 40% em janeiro de 2012;
B- passar a regência de classe de 17% para 20% em agosto e para 25% em janeiro de 2012;
 C- passar a gratificação dos especialistas de 15% para 20% em agosto deste ano e para 25% em janeiro de 2012;
D- passar os percentuais vinculados ao pagamento das horas excedentes de 3% (1,5 +1,5%) para 3,6% (1,8% + 1,8%) em agosto e para 5% (2,5% + 2,5%) em janeiro de 2012.
3. Solicita ao Sinte a indicação de 4 representantes para formar o grupo de trabalho definido na proposta aos professores, afim de iniciar seus trabalhos no dia 06 de julho próximo.

Nota do governo sobre a reunião



3 de julho de 2011

A Secretaria de Comunicação emitiu a seguinte noticia esta noite sobre a reunião do governador com o sinte: “Em uma reunião extraordinária realizada na Casa D´Agronômica, neste domingo (3), o governador Raimundo Colombo se reuniu com os representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte). O objetivo foi atender a uma solicitação do Sinte apresentada na reunião de sexta-feira (1º), de buscar a antecipação da recomposição da regência de classe, de forma parcelada, ainda este ano. “Não estamos fazendo contraponto e nem queremos desqualificar o movimento. Queremos é achar uma saída e acabar com a greve para que as famílias e os alunos catarinenses não sejam prejudicados”, afirmou o governador.

Na proposta final, que mantém o diálogo aberto e propõe a formação de um grupo de trabalho para debater o plano de carreira, o Governo propõe que a reestruturação da regência de classe comece já no vencimento de agosto. Os índices das séries finais e do ensino médio, que hoje estão em 17%, passariam para 20%. Os percentuais das séries iniciais, que estão em 25%, passam para 30%. Em janeiro, os índices serão pagos integralmente e voltam para 25% e 40%. Com isso, o impacto na folha de pagamento será de R$ 27,5 milhões ao mês. “Chegamos ao limite financeiro e temos uma responsabilidade com o Estado. Não há como aumentar mais esse valor, senão teremos detrimento de outras áreas”, reafirmou Colombo.

O Governo do Estado deixou claro aos representantes do Sinte que essa é uma tabela inicial e que o plano de carreira e as melhorias na Educação em Santa Catarina serão debatidas e feitas em conjuntos no grupo de trabalho que será formado entre o Governo do Estado e os professores. “O momento é de entendimento. A questão não se encerra aqui, temos no grupo de trabalho uma maneira de melhorar ainda mais e valorizar o Educador”, afirmou durante a reunião o vice-governador Eduardo Pinho Moreira. Os representantes dos professores levarão a proposta final do Governo à categoria nas assembleias que serão realizadas nesta semana.

Além do governador e do vice, participaram da reunião os secretários da Fazenda, Ubiratan Rezende, da Administração, Milton Martini, e o técnico da pasta, responsável pelas simulações na folha, Antônio Carlos Dacol, da Educação, Marco Tebaldi, e o adjunto da pasta, Eduardo Deschamps, e o procurador geral do Estado, Nelson Serpa, que, em conjunto com os titulares das pastas, fazem parte do grupo gestor.”


fonte: http://wp.clicrbs.com.br/moacirpereira/2011/07/03/nota-do-governo-sobre-a-reuniao/?topo=77,2,18

A madrugada dos acampados

A madrugada dos acampados

3 de julho de 2011
Do professor João Gabril Rentel,via e-mail: “
 
 ”Caro Moacir estamos diretos aqui do acampamento do magistério informando a todos os colegas da situação. Conseguimos uma audiência com o governo.

MADRUGADA INCANSÁVEL
Caros colegas professores não ta fácil. Choveu muito a noite e várias barracas alagaram. Foi muita chuva e vento. Mas a energia aqui é muito forte. Os professores aqui acampados estão todos motivados para que o governo apresente uma proposta que corresponda aos anseios da categoria. A noite é interminável, pensamos que com o fim da chuva as coisas pudessem melhorar aqui no acampamento. Contudo, veio o vento, meu Deus e que vento, várias rajadas de 70 a 80 km. Algumas barracas acabaram desabando e tivemos que acolher os nossos companheiros demais barracas. Ficamos amontoados todos, aquecendo o corpo uns dos outros. Não é à força do vento, e nem da chuva que irá nos tirar do acampamento da educação aqui de Florianópolis. Companheiros chamam uns pelos outros durante a madrugada, verificar como estavam. Estãotodos bem, alguns com medo, mas com muita energia para o governo nos atender.”

Audiência com o governador hoje, domingo às 17 horas

Colegas professores (as)
 
Fomos convidados a participar de uma audiência hoje, dia 03/07 às 17 horas na casa do Governador (Agronômica)
Esperamos que venha concretizar nossa proposta atendendo nossas reivindicações.
Aguardem notícias. Acompanhem a imprensa.
A luta continua até a vitória
Abraço
Neuza T. Sottili

Em entrevista, Colombo diz que Estado não está parado e que obras estão sendo realizadas - Filosofia humanística do governador foi ofuscada pela greve dos professores

Natália Viana | natália.viana@diario.com.br
A prioridade é planejar e surpreender para produzir um efeito extraordinário. Este é o tom do projeto do governo Raimundo Colombo. 

Em seis meses de administração, defende uma linha humanística para atender bem as pessoas. Mas afilosofia de trabalho foi ofuscada pela greve dos professores e com a fuga de detentos no complexo penitenciário da Capital. 

CONFIRA A ENTREVISTA

Diário Catarinense — Como o senhor avalia seus primeiros seis meses de governo?Raimundo Colombo — Eu denominei o projeto "conhecer o governo". Eu desejo fugir de prioridades falsas, e tenho a absoluta convicção da aplicação dos recursos públicos nas obras que dão resultado e que são as mais necessárias. Por outro lado, aplicar uma filosofia dentro de uma linha humanística, que significa preparar a nossa equipe para atender bem as pessoas, para dar total agilidade e aperfeiçoar cada vez mais o trabalho, vencendo a burocracia interna. O que nós temos planejado no governo vai surpreender muito. Estou me dedicando muito ao planejamento em todas as áreas, e a gente está fazendo isso de uma forma bem criativa, com uma boa equipe. O trabalho produzirá um efeito extraordinário.

DC — Quais ações o senhor destaca neste período?

Colombo — Na segurança pública, aumentamos os efetivos da Polícia Militar. Estamos terminando a formação de uma turma de 480, iniciando outra de 450 e mais uma turma intermediária, distribuída em oito batalhões, de 560 alunos, ou seja, mais de 1,5 mil novos policiais militares estarão em operação em curto tempo. Estamos fazendo um trabalho de informatização e já aumentamos o número da Polícia Civil. 

As primeiras ações que a gente começou a desenvolver foram as obras da SC-401, que estão em curso, e da SC-405, que eram obras urgentes. Estamos terminando os aeroportos de Jaguaruna, de Correia Pinto e resolvemos os impasses do Aeroporto Hercílio Luz, de Florianópolis. 

Nas rodovias, conseguimos a autorização da presidente Dilma para fazer o BID 6, que são US$ 250 milhões, o BNDES para obras estruturais em Joinville e estamos concluindo um projeto de mais R$ 400 milhões, também com o BNDES, para estradas.

Temos obras importantes na saúde, como a emergência do Celso Ramos, o Hospital Florianópolis. Nesta semana, tivemos a abertura da UTI e do Centro Cirúrgico em São Miguel do Oeste. Em Chapecó, vamos ampliar a UTI. Também conseguimos ativar o presídio de Itajaí, com 400 vagas, e em agosto entregaremos a penitenciária de Itajaí, com mais 400 vagas. Estamos terminando presídios em Lages, Chapecó, em Tubarão.

DC — Mas existe um sentimento nas ruas de que o governo ainda não decolou. Como o senhor responde a esta sensação?

Colombo — Nós não paralisamos obras, temos em estradas 400 quilômetros em obras. Estamos fazendo um trabalho de manutenção dos serviços dos hospitais. Mas dentro da nossa filosofia, vamos apresentar o plano no final do mês de julho. 

O governo é muito cauteloso, muito responsável ao anunciar obras novas. Por exemplo, a nova penitenciária da Grande Florianópolis estava projetada para um terreno que, feitas as sondagens, se mostrou inadequado. Fizemos a localização de um segundo terreno e somente agora concluímos a etapa da compra. Agora vamos fazer a obra por emergência para poder terminar rapidamente. Mas tudo isso leva um tempo e este tempo está terminando. 

Estou pronto para lançar alguns conjuntos de obras significativas. Há um sentimento de que o governo está parado, ouço muito isso. Mas diz uma obra que está parada?

DC — É que são obras que já estavam em andamento.Colombo — Mas é o que eu tenho que fazer, primeiro terminar o que já começou. Isso é o óbvio. É isso que eu quero fazer mesmo. Então estou terminando estas e estou construindo os novos projetos. Mas os serviços do governo estão todos em dia. 

Foram três os fatos fora do nosso planejamento até agora. O primeiro foi o excesso de chuvas no início do ano, que tirou muito da nossa energia e recursos, até hoje (sexta-feira) estávamos com várias estradas que estavam interrompidas e que estávamos corrigindo no Meio-Oeste. 

A segunda questão foi o movimento de greve, que sempre é uma alteração da rotina e que produz efeitos. E o terceiro foi a fuga da penitenciária, que se deu porque construíram o centro de triagem em um local inadequado e de uma forma inadequada. No resto, está tudo dentro do planejado.

DC — O senhor tem o projeto da nova penitenciária, mas que levará algum tempo para ser concluído. Enquanto isso, quais ações foram tomadas pelo governo para aumentar a segurança do local?

Colombo — Tomamos algumas providências emergenciais de segurança. Estamos começando a erguer um muro de segurança ali, para tentar corrigir as falhas identificadas no centro de triagem. Já as obras da penitenciária vamos começar imediatamente, o processo do terreno foi concluído agora, estamos fazendo o decreto de desapropriação provavelmente na segunda-feira.

DC — Como o senhor foi eleito em primeiro turno, as pessoas têm um sentimento de esperança em relação ao novo. O senhor sente esta cobrança, e como administra esta situação?
Colombo — Entendo a cobrança, mas tenho absoluta convicção dos passos que precisam ser dados. Primeiro foi humanizar, conversando com todos os funcionários através de seminários. Depois terminar as obras que foram iniciadas. As novas obras estão sendo todas planejadas e programadas. Evidentemente, tem muita gente com pressa, tem muita gente que tem interesse e tem muita gente que defende causas justas.
DC — A sua primeira ação no governo foi estabelecer um prazo de 120 dias de contenção de gastos e para conhecer a máquina. Os objetivos foram atingidos?
Colombo — Sim, atingimos totalmente nossos objetivos. Conseguimos economizar recursos que nos permitem anunciar agora um plano arrojado de obras, o que faremos dentro de alguns dias em setores já definidos. Hoje a gente tem uma visão muito mais ampla do governo. Então, acho que foi uma etapa importante que está terminando agora.

DC — Quando estava encerrando o prazo de 120 dias e se esperava o anúncio deste pacote de obras, começou a greve dos professores. A paralisação do magistério deixou o governo amarrado?Colombo — A greve atrapalhou as ações do governo, porque num primeiro momento a nossa intenção foi abrigar a greve, pelo menos a reivindicação, por entender que é justa. E nós vamos aumentar o salário dos professores, tanto que num primeiro momento já destinamos recursos significativos para atender esta demanda. 

Eu acho que greve só se justifica quando não há diálogo, quando há radicalização, quando não se propõe nenhuma perspectiva. Não radicalizamos, o diálogo sempre esteve aberto e estamos avançando dentro dos limites possíveis.

DC — Com relação à greve do magistério, qual o problema principal, falta dinheiro ou a Lei de Responsabilidade Fiscal?Colombo — É a combinação dos dois fatores, porque se você destinar mais recurso exclusivamente para pessoal, você chega ao limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal, e as sanções sobre o Estado são duras. Não tem como chegar a isso.

DC — Na sua avaliação, o governo errou na negociação com os professores? Faria algo diferente?Colombo — A gente partiu do princípio de que a reivindicação era justa e, neste sentido, a gente tentou atender. Até porque a origem dela (greve) foi uma decisão do Supremo Tribunal Federal. 

Agora, o nosso limite foi posto e qualquer exigência acima dele é exigir o impossível. Vamos tentar salvar o ano letivo, é uma responsabilidade nossa e vamos cumprir. Mas as pessoas confundem, às vezes, a vontade de acertar e de dialogar com fraqueza. Evidentemente que não posso aceitar exageros e radicalismos.


Fonte: http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&section=Pol%EDtica&newsID=a3374664.xml

Em seis meses de mandato, greve na educação é um dos principais impasses do governo Colombo - Lançamento de pacotes de obras foi adiado por conta da paralisação

Natalia Viana | natalia.viana@diario.com.br
O plano de voo estava traçado. Os primeiros 120 dias de governo seriam marcados pelo controle dos gastos e estudos detalhados da máquina. A ideia do governador Raimundo Colombo era fazer caixa para então mostrar a cara da nova administração com o lançamento de um pacote de obras e projetos. Mas, seis meses depois, o governo ainda não decolou. Pelo contrário, parece imobilizado por uma greve que já dura mais de 45 dias.

A paralisação do magistério colocou o Estado em uma encruzilhada. Antes mesmo de tomar posse do governo, Colombo havia recebido uma informação preocupante: os abonos e gratificações concedidos em 2010 para os servidores, mais o crescimento vegetativo, representariam mais R$ 900 milhões na folha. Com isso, o Estado se aproximava do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Do outro lado, os professores, que cobravam desde 2008 o pagamento do piso nacional do magistério, receberam o argumento que faltava para a reivindicação, depois que, em abril, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou a questão e deu ganho de causa ao magistério. Desde o início, o posicionamento do governo foi de que não havia dinheiro para pagar tudo o que a categoria pedia. Formou-se um impasse. Os professores defendem que estão lutando pelo cumprimento da lei. O Executivo teme que, atendendo a educação, ficará sem caixa e sofrerá pressão de outras categorias, como a segurança.
A greve dos professores não impactou apenas as salas de aulas, mas acabou paralisando o governo. Quando a greve do magistério começou a ser desenhada, no início de maio, estava encerrando o prazo de 120 dias de contenção estabelecido pelo governador.

Depois de calcular o valor da economia alcançada neste período e avaliar as prioridades de cada área, a ideia era lançar um pacote de obras para marcar o início da nova administração. Entre as primeiras obras a ser anunciadas pelo governador estaria a nova penitenciária da Grande Florianópolis, orçada em R$ 80 milhões.

A Fazenda estimou a economia em R$ 900 milhões em quatro meses, valor próximo da meta de R$ 1 bilhão. Mas, dentro do Centro Administrativo, comenta-se que este valor seria maior, já que neste período o Estado aplicou o dinheiro. O problema é que, no meio de uma greve em que o argumento do governo é que não há recursos para pagar os professores, seria complicado anunciar uma série de obras. Com isso, a ironia nos corredores do Centro Administrativo é que "antes não podia gastar nada, agora que pode gastar, ninguém sabe como".

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Secretariado
A greve dos professores não foi o único nó que amarrou o governo. A montagem do colegiado consumiu tempo e energia. A ampla coligação que garantiu a vitória de Colombo se transformou em dor de cabeça na hora de dividir o secretariado. Colombo tinha na cabeça o perfil das pessoas que colocaria nas principais secretarias, mas os partidos reivindicavam suas fatias. A divisão das secretarias regionais foi uma novela maior. A lista foi completada apenas no dia 10 de abril.

Troca de partido
Outro assunto que tomou tempo de Raimundo Colombo não está relacionado diretamente ao governo, mas a sua vida partidária. Depois que assumiu o Estado, a crise interna vivida pelo DEM aprofundou-se, a ponto de o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, começar a articular a criação de um novo partido. Desde o início, especulou-se que o governador catarinense engrossaria as fileiras do PSD, mas Colombo negava, dizendo que seu foco era a administração do Estado. Como as propostas de acordo com o DEM não evoluíram, o governador e grande parte do DEM catarinense acabaram anunciando a saída rumo ao PSD e, desde então, trabalha-se para viabilizar a criação da nova sigla.

Relação com o Planalto
A relação com o governo federal é outro ponto em aberto. Embora tanto a presidente Dilma Rousseff (PT), quanto Colombo já tenham dado várias declarações buscando uma "relação republicana", o fato é que o governador representava um partido de oposição e foi eleito ocupando este papel. Mesmo com a guinada rumo ao PSD, que teria um viés mais próximo do Palácio do Planalto, a relação ainda não se tornou clara.

Segurança Pública
O governo assistiu a duas das maiores fugas em massa da história do Estado. Em fevereiro, 78 presos fugiram do centro de triagem, construído dentro do Complexo Penitenciário da Agronômica. No final do mês de junho, outros 78 detentos fugiram exatamente do mesmo local. Em sua defesa, o governo alega que o centro de triagem, condenado por especialistas pelo projeto e local equivocados, foi inaugurado em dezembro do ano passado. Mas a crítica é que entre uma fuga e outra passaram-se quatro meses sem que um reforço na segurança fosse providenciado.

Secretarias RegionaIS (ATADO )
É outro nó para ser desatado pelo governo. Antes de ser eleito, Raimundo Colombo foi um crítico do modelo implantado por Luiz Henrique da Silveira (PMDB). Depois, passou a elogiar a ideia e afirmou que manteria as estruturas. Oficialmente, o governo do Estado afirma que pretende aprimorar o projeto e vai transformar as SDRs em Agências de Desenvolvimento Regional.

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&section=Pol%EDtica&newsID=a3374659.xml
Fonte: 

Sábado, 2 de julho de 2011

Governador chama Comando de Greve para reunião domingo, 3, à tarde

O governador Raimundo Colombo se reúne com o Comando de Greve neste domingo, 3, às 17h, na Casa da Agronômica.
O secretário-adjunto da SED, Eduardo Deschamps, também foi convocado.